quarta-feira, 28 de julho de 2010


...Deixei, então, de acreditar em grandes provas de amor, em amores exigentes e eternos...
Passei a crer nas escolhas, em sentimentos maduros, simples, no companheirismo, na amizade e na confiança...

Já tive grandes sonhos, grandes planos e verdades absolutas... A maioria delas sucumbiu em poucos instantes, de uma fragilidade imensurável...
(não sei o autor)

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