
E essa angústia de querer entender o que não é compreensível, de tentar justificar o que prescinde de justificativa, e o medo de nos deixarmos levar: se dissermos sim para o que nos arrebata, onde iremos parar? Se dissermos não, o quanto estaremos perdendo? Não olhem para mim, pois não tenho respostas, apenas perguntas. Paula Eckstein
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